Atualização profissional e exigências constantes do mercado tornam a modalidade de Ensino a Distância um importante aliado no segmento da saúde
Quem trabalha com saúde sabe o quão velozmente as novidades ocorrem no setor. Para não ficar desatualizado, é preciso estar constantemente reciclando conhecimento e se dispondo a aprender.
Mas como dar conta de tanta informação em meio à rotina profissional atribulada? No mundo contemporâneo, uma das tendências que vem ganhando força na educação são os cursos na modalidade de ensino a distância (EAD).
O levantamento mais recente a respeito, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), revelou que o EAD apresentou um crescimento de 17,6% de 2016 para 2017.
A modalidade soma quase 1,8 milhão de inscritos ou 21,2% do total de matrículas no nível superior – o maior salto do EAD desde 2008.
Ana Paula Lopes de Melo Pimenta, gerente corporativa de Ensino e Pesquisa do Grupo Leforte, afirma que essa é uma realidade que chegou para ficar.
Entre os profissionais de saúde, que vivem uma rotina cheia, com jornadas duplas de trabalho muitas vezes, fazer um curso presencial é uma situação que não está ao alcance de todas as pessoas. “Além do tempo que se perde em trânsito, o deslocamento também tem um custo alto”, afirma Ana Paula.
A gerente traz alguns dados que ilustram a necessidade de intensificar a oferta de cursos de EAD em saúde: segundo o Ministério da Saúde, o Brasil é o 8º maior mercado de saúde no mundo e o 9º no ranking de países com mais gastos com saúde.
“A importância do setor e suas transformações tecnológicas têm exigido maior qualificação dos profissionais no desenvolvimento de habilidades e competências na área”, esclarece a profissional.
O Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP) do Grupo Leforte oferece cursos de alta qualidade, com especialistas renomados, a custos acessíveis. E tem se preparado para expandir esse ano os cursos EAD para outras regiões do país.
No Brasil, somente o mercado de enfermagem conta com mais de 2 milhões de profissionais. “Eles precisam estar sempre atualizados sobre novas técnicas, tratamentos medicamentosos, abordagens terapêuticas inovadoras, alta tecnologia, entre outras questões. Pensar na EAD como instrumento estratégico para atualização e desenvolvimento dos profissionais de saúde, é uma excelente opção também para aqueles que estão em regiões mais afastadas dos grandes centros”, diz a gerente do setor.
Qualidade e custo acessível
O conteúdo aborda as principais doenças que acometem os brasileiros e suas formas de tratamento, entre outros pontos.
Mariana Thayla de Souza D´Amico, fez o curso recentemente. “Achei o conteúdo programático muito bom, o preço bastante acessível e o tempo de duração do curso é bem adequado. Além disso, as informações foram transmitidas por uma enfermeira especializada, com muita qualidade. Indiquei o curso para vários colegas,” diz.
Ela se prepara para trabalhar como enfermeira residente na área de cardiologia. “Certamente vou utilizar muito o aprendizado no meu dia a dia”, pontua.
Por causa de sua rotina, Mariana disse que acha o formato EAD bastante interessante. “Consigo fazer os cursos rápidos até na minha hora de almoço. Ter uma instituição que ofereça isso com qualidade é importante para quem está em busca de conhecimento”.
Praticidade de estudar onde e quando quiser.
Larissa Pereira também fez o curso de Raciocínio Clínico no Leforte. “Foi muito bom para me atualizar, alguns conteúdos vi apenas no início da faculdade e alguns ficaram esquecidos”, diz.
Larissa elogiou principalmente a linguagem – bem clara e didática –que em caso como uma revisão, de maneira rápida e sucinta. Ela indica para quem já está na área, aos que estão começando e até para profissionais técnicos.
Aulas são ministradas por profissionais experientes do Leforte
O Instituto de Ensino e Pesquisa do Leforte existe desde 2002, com várias ações para profissionais de saúde. “Temos programas de treinamento e especialização médica há bastante tempo. E realizamos diversas atividades voltadas para o ensino e atualização dos profissionais de saúde, como simpósios, reuniões clínicas, congressos, cursos presenciais de curta duração e agora, mais recentemente, os cursos na modalidade EAD”, explica Ana Paula.
Os cursos de curta duração em EAD, cujo início foi em outubro do ano passado, têm o conteúdo produzido dentro de uma plataforma específica. Em geral, são cursos de 30 horas em média, segundo a gerente da área.
Todos os professores que ministram os cursos são profissionais do Grupo Leforte com ampla experiência na área.
O curso de Raciocínio Clínico para enfermeiros, por exemplo é ministrado pela Vera de Fátima Sanches Palmeira, enfermeira com grande experiência na área de Terapia Intensiva. Atualmente ela é coordenadora de Treinamentos Assistências no Grupo. Esse curso é dividido em módulos, cada qual abordando três patologias, explica Ana Paula.
Inicialmente ele era realizado presencialmente, mas migrou para EAD, devido as vantagens dessa modalidade.
Outro curso que tem muita procura é o de Navegação e Acolhimento do Paciente Oncológico. Lançado com exclusividade pelo IEP Leforte, é ministrado por Renata Moreira Xavier Madrid, enfermeira com muitos anos de experiência na área da oncologia.
O curso de Navegação e Acolhimento do Paciente Oncológico é um dos sucessos da plataforma.
Está disponível também o curso de Avaliação e Tratamento de Feridas, para profissionais que lidam com pacientes acamados.
Para o próximo semestre, a grade será ampliada. “Vamos abordar mais especialidades, como terapia intensiva, pediatria, nutrição e fisioterapia, entre outras”.
Na relação de cursos presenciais de curta duração, Ana Paula destaca o Princípios da Artroscopia da ATM – teórico e prático, para cirurgiões-dentistas, residentes ou profissionais que estão se especializando em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial.
Para mais informações acesse https://www.leforte.com.br/ensino-e-pesquisa/
Este conteúdo é meramente informativo e educativo, sendo destinado para o público em geral. Ele não substitui a consulta e o aconselhamento com o médico e não deve ser utilizado para autodiagnóstico ou automedicação. Se você tiver algum problema de saúde ou dúvidas a respeito, consulte um médico. Somente ele está habilitado fazer o diagnóstico, a prescrever o tratamento mais adequado para cada caso e acompanhar a evolução do quadro de saúde do paciente.