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Bronquiolite deve ser tratada de forma diferente da gripe

A Bronquiolite tem sintomas parecidos com os de uma gripe, mas também deixa o paciente cansado, além de provocar tosse seca, coriza, falta de ar e febre.
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Equipe Leforte - Equipe Leforte Atualizado em 05/07/2018

Hospital Leforte registra aumento de casos da doença que atinge principalmente crianças


Quem mora em São Paulo está habituado a ter em um mesmo dia as quatro estações do ano. Mas, com a chegada do inverno, o frio pode trazer as típicas doenças respiratórias do período. Apesar de ser predominante no outono, a bronquiolite pode ocorrer.

Com sintomas parecidos com os de uma gripe, a doença se diferencia porque também deixa o paciente cansado, além de provocar tosse seca, coriza, falta de ar e febre. O que mais preocupa especialistas é que a bronquiolite pode atingir desde os bebês com menos de 1 mês até crianças com 2 anos de idade e, se não for bem tratada, a piora do quadro pode ter consequências mais graves.

“Nos casos dos prematuros ou dos que têm doenças respiratórias, como bronquite e asma, por exemplo, o caso precisa ser bem monitorado”, destaca a Dra. Talita Rizzini, coordenadora da Pediatria da Unidade Liberdade do Hospital.

A pediatra explica que a doença, que inflama os bronquíolos (a parte final da via aérea), é causada em 80% pelo vírus sincicial respiratório (VSR), que pertence ao gênero Pneumovirus, um dos principais agentes de infecção aguda nas vias respiratórias.

Em geral, a bronquiolite tem duração de sete dias. Mas, como atinge as crianças, é indicado que os pais levem os filhos para avaliação de um especialista, pois a dúvida no diagnóstico prejudica os cuidados e pode fazer com que a doença se transforme em outra mais grave, como a pneumonia.

Cuidados na rotina

Medidas simples como lavar sempre as mãos, usar álcool em gel para desinfecção e evitar o contato com indivíduos doentes reduzem as chances de contaminação pelo vírus da bronquiolite. Buscar evitar ambientes fechados, exposição ao cigarro e poluição em geral também são fatores importante para evitar a doença.

Sobre o Leforte

O Grupo Leforte possui duas unidades hospitalares localizadas na Liberdade e Morumbi que somam 400 leitos, além das unidades especializadas em Oncologia em Higienópolis e Alphaville e, ainda, uma unidade voltada para Pediatria em Santo Amaro.

Os hospitais são certificados pela metodologia canadense Qmentum International nível Diamante e com grande tradição nas áreas de Cardiologia, Neurologia, Oncologia, Traumatologia, Pediatria e transplantes de medula, fígado, pâncreas e rins.

Desde 2017, o Leforte é o Hospital Oficial do GP Brasil de Fórmula 1.

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